terça-feira, 26 de abril de 2011

Roma - resumão

Roma: povoada por pastores nômades há aproximadamente 1000 AC 

Lenda da Fundação de Roma: - A lenda de Rômulo e Remo 

Sociedade Romana formada por:
- Patrícios
- Plebeus
- Escravos 

A Expansão romana e as conquistas 
- poder do exército romano: força, organização e disciplina
- trouxeram riqueza e força para Roma
- saques , respeito a cultura dos dominados e cobrança de impostos.

Cultura Romana
-influência grega: vestuário, alimentação e cultura
-Religião politeísta (mesmos deuses dos gregos) depois o cristianismo

O Império Romano
- Imperador: poder total: título de Augusto = “Preferido dos deuses”
- Otávio Augusto: período de grandes conquistas
- “ Pão e circo” : diversão e comida para evitar conflitos 

Perseguição ao Cristianismo
-Jesus Cristo: monoteísmo, paz, amor, respeito, contra a escravidão
- perseguição dos romanos
- culto escondido nas catacumbas
- Jesus: prisão e morte na cruz
- crescimento da religião cristã
- Em 391 dC : religião oficial do Império Romano 

Fim do Império : Invasão dos Bárbaros (476 dC)
- Enfraquecimento do Império: rebeliões, falta de dinheiro, falta de escravos, fim das conquistas
- Influência do cristianismo
- Destruição de cidades romanas e invasões bárbaras  

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O liberalismo econômico

O liberalismo econômico nasceu com a decadência do regime econômico mercantilista e o fortalecimento da burguesia. Seus postulados principais são a livre iniciativa e a livre concorrência, em princípio sem qualquer interferência do Estado.

Em meados do século XVIII, a famosa expressão laissez-faire, laissez-passer (deixai fazer, deixai passar) foi utilizada pela primeira vez por Vincent de Gournay, membro da escola fisiocrata. Contra o sistema mercantilista do seu tempo, os fisiocratas propunham um sistema de economia livre, menos protecionista e intervencionista, mais natural e espontâneo. A expressão laissez-faire significava eliminar o intervencionismo, deixando que cada indivíduo produzisse e fizesse o que lhe parecia melhor, enquanto laissez-passer consistia em romper as barreiras alfandegárias, para estimular o comércio e a circulação de riquezas.

Entretanto, Adam Smith (1723-1799) é sem dúvida alguma o patriarca da economia moderna. Sua obra clássica "Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações" (1776) ofereceu uma estrutura doutrinal ao capitalismo. Segundo este grande teórico, a economia livre é, por um lado, uma norma política que exige a eliminação de todas as restrições, exceto os impostos que devem ser pagos por justiça. Segundo Adam Smith, no seu mais famoso livro: "Riqueza das Nações", "todo homem, contanto que não viole as leis da justiça, deve ter plena liberdade para buscar seu próprio lucro como lhe agrade, dirigindo sua atividade e investindo seus capitais em concorrência com qualquer outro indivíduo ou categoria social". Em sua opinião, a iniciativa particular, a liberdade de contratar trabalhadores, a propriedade privada dos meios de produção, e o interesse pelo lucro máximo, são elementos fundamentais das organizações produtivas.

Para Smith, a economia se auto-regulava segundo as leis do mercado, oferta e procura, constituindo como uma "mão invisível" de uma ordem econômica.

O que foi o ludismo?

O Ludismo é o nome dado a uma revolução na Inglaterra que estourou em 1811, que reivindicava contra as máquinas trazidas pela revolução industrial.

As reclamações contra essas máquinas, e a substituição da mão-de-obra já eram comuns, mas somente em 1811 foi que o movimento teve maior dimensão. As suas reclamações eram que as máquinas, por serem mais eficazes, destruíam e acabavam com os empregos dos trabalhadores.

Os revoltosos chamaram muita atenção, pois invadiram fábricas e destruíram máquinas, por isso ficaram conhecidos por serem os “quebradores de máquinas”. O ludismo não foi um fenômeno exclusivamente inglês, tendo-se registrado movimentos semelhantes na Bélgica, na Renânia, na Suíça, e na Silésia. Em 1812, na Inglaterra, teve lugar o maior processo contra os ludistas: dos 64 acusados de terem atentado contra a manufatura de Cartwright, 13 foram condenados à morte e 2 à deportação para as colônias. Apesar da dureza das penas, o certo é que o movimento ludista não acabou pois os operários viviam em péssimas condições.

O termo Ludita, não se refere somente aos adeptos desse movimento, é também usado como termo político, referente àqueles que se opõe ao desenvolvimento tecnológico e industrial.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mudanças em Cuba

Vídeo muito interessante e com uma boa análise sobre as mudanças em Cuba.

Fidel sai, mas governo cubano não muda

Com a saída de Fidel Castro, governo põe antigo colaborador como homem forte do Partido Comunista. Decisão frustra cubanos que desejam mudanças políticas e democracia

Aos 80 anos e com apoio de Fidel Castro, 84, Ramón Machado Ventura foi escolhido para ocupar a segunda secretaria do Partido Comunista de Cuba. O anúncio foi feito por um constrangido Raúl Castro no encerramento do 6º Congresso do PC, na manhã desta terça-feira, em Havana.

Segundo analistas, o resultado do congresso mostra que as reformas em curso ficarão restritas ao âmbito econômico e que as esperadas mudanças nos campos políticos, social e das liberdades individuais estão fora dos planos, ao menos por hora.

Nas ruas de Havana, a escolha provocou decepção. A maioria das pessoas esperava a escolha de um jovem como Marino Murillo, ex-ministro das Finanças e mentor do plano de mudanças econômicas aprovado pelo congresso, ou Lázaro Esposito, primeiro secretário do PC na província de Santiago.

Nascido em 26 de outubro de 1930, o médico José Ramón Machado Ventura combateu ao lado de Fidel, Raúl e Ernesto “Che” Guevara na Revolução que derrubou o ditador Fulgêncio Batista no réveillon de 1959. Integrante do Escritório Político do PC desde a fundação do partido, em 1962, já ocupou diversos cargos de destaque na hierarquia cubana, entre eles o de ministro da Saúde.

Veja o que deve mudar em Cuba

- Relações econômicas e empresas: deve apoiar esforços para substituir importações e aumentar exportações, além de aumentar a confiança externa no país Deve reconhecer a existência de empresas privadas, embora as estatais continuem dominantes. Outro plano é de desenvolver áreas especiais econômicas, como a promoção do turismo. As propostas falam ainda em encorajar empresas de capital misto, cooperativas, uso da terra e profissionais autônomos.

- Reduzir o papel do Estado: a ideia é que o Estado deixe de administrar a economia e passe a regulá-la através de impostos e outros mecanismos. Estatais devem ganhar maior autonomia nas decisões do dia a dia, administrar pessoal, estabelecer preços, reinvestir lucros e no comércio interno e externo - sempre sob as diretrizes estabelecidas pelo governo. Negócios falidos serão liquidados, e não subsidiados.

- Descentralização: decisões econômicas devem ser descentralizadas para províncias e municípios. As localidades devem se tornar mais autosuficientes em comida, promover manufatura e participar de decisões de investimento. Empresas pagarão impostos locais, assim como empregados autônomos e pequenos negócios.

- Cortes: uma das propostas prevê a demissão de 20% da força de trabalho a serviço do Estado (onde atuam 5 milhões de cubanos) e começou a ser implementada em outubro. A caderneta de racionamento, que permite a compra de produtos básicos subsidiados, deve desaparecer. Outros subsídios devem acabar aos poucos. Reorganizados, os sistemas de saúde e educacional gratuitos permanecem, assim como os baixos custos para esportes e cultura.

- Iniciativa privada: o Estado já começou a ceder porções de terra a agricultores privados e cooperativas. A ideia é que o setor não estatal chegue a 35% da força de trabalho, comparados aos atuais 15%. A concentração de propriedades não será permitida.

- Comércio: há um estímulo ao surgimento de pequenos negócios. Uma proposta pede a revisão das proibições que limitam o comércio interno - como a proibição na compra e venda de imóveis e carros.

Fontes: IG e O Globo

Hitler e o ódio contra os judeus



Os escritos de Hitler na década de 1920 decerto o mostram obcecado pelo “problema judaico”, muito mais intensamente do que pelo socialismo. Outros grupos também entravam em choque com a visão racial de Hitler (sifilíticos, alcoólatras e criminosos deveriam ser isolados e esterilizados, talvez até “amputados” da sociedade alemã), mas só os judeus eram vistos como conspiradores contra a nação. Os judeus eram um inimigo racial, e não religioso, e portanto  a conversão ao cristianismo era inútil. Eram uma força internacional desenraizada, que buscava minar a Alemanha a partir de dentro e de fora através das instâncias gêmeas do socialismo internacional e do capital financeiro internacional. Desde o início dos anos 1920 até sua morte Hitler permaneceu aferrado à idéia de que Judá era a praga do mundo e de que a saúde futura da Alemanha dependia da erradicação dessa praga.

A linguagem de Hitler é extraordinariamente violenta e sanguinária, exalando metáforas de praga e parasita. O judeu era ora um verme, ora uma praga, uma aranha sanguessuga, um rato, um bacilo nocivo ou um vampiro. Em Mein Kampf e em seus discursos ele fala de extermínio e até de matar judeus com gás; o desfecho da Primeira Guerra Mundial poderia certamente ter sido diferente, disse ele, em vez dos homens na linha de frente, dez a quinze mil hebreus importantes tivessem sido expostos à gás tóxico.

Fonte: Os nazistas e a solução final, Jorge Zahar Editor.

Império Bizantinio - Esquema resumo


Introdução
No século IV o Império Romano dava sinais claros da decadência.
Diante disso, o Imperador Constantino transferiu a capital do Império Romano para a cidade oriental de Bizâncio, que passou a ser chamada de Constantinopla.
a localização de Constantinopla, entre o mar Negro e o mar Mármara, facilitava muito o comércio na região, fato que favoreceu enormemente a restauração da cidade, transformando-a em uma Nova Roma.

Reinado de Justiniano 
O auge deste império foi atingido durante o reinado do imperador Justiniano (527-565).
 Durante seu governo, Justiniano recuperou grande parte daquele que foi o Império Romano do Ocidente.
Compilação das leis romanas.
Construção da catedral de Santa Sofia.

Religião
O cristianismo ocupava um lugar de destaque na vida dos bizantinos
Os monges, além de ganhar muito dinheiro com a venda de ícones, também tinham forte poder de manipulação sobre sociedade.
A Questão Iconoclasta. Discussões bizantinas

Crise e Tomada de Constantinopla 
Após a morte de Justiniano, o Império Bizantino ficou a mercê de diversas invasões, e, a partir daí, deu-se início a queda de Constantinopla. Com seu enfraquecimento, o império foi divido entre diferentes realezas feudais. Constantinopla teve sua queda definitiva no ano de 1453, após ser tomada pelos turcos.

domingo, 17 de abril de 2011

Império Bizantino - Resumo

Fim do Império Romano e Início do Bizantino 

Quando se inicia o império bizantino e termina o romano é um ponto de muita contestação entre historiadores. Alguns marcam o início em 300 d.C. quando Constantino I muda a capital do império romano de Roma para a cidade chamada Bizâncio (posteriormente Constantinopla). Outros marcam a origem do império bizantino no fim do reinado de Teodósio I, que em sua morte dividiu o império romano em ocidental, governado a partir de Roma e oriental, governado a partir de Constantinopla. Independentemente do debate histórico, depois do saque de Roma em 476 d.C. o império bizantino se tornou a maior das nações européias na arte, comércio e estabilidade. Ao assumir o trono em  527 d.C. Justiniano I estendeu o alcance do império de Constantinopla até as mais distantes costas do Mediterrâneo.

Lutas Territoriais e Religiosas

Porém os bizantinos não se beneficiaram dessa expansão por muito tempo, pois os sucessores de Justiniano logo se viram tendo de enfrentar diversos inimigos: os persas sassânidas, os búlgaros e os árabes, que agora estavam reorganizados, perdendo a estes territórios. Essa perda continuaria a enfraquecer o império até uma nova linhagem de imperadores, conhecida como os Imperadores Macedônicos, revigorar o império mais uma vez. Basílio I fundou a linhagem macedônica em 869. Sob esta linhagem, o império bizantino mais uma vez conseguiu expandir-se, reforçando o território ao redor de Constantinopla. A arte floresceu bastante durante os dois séculos seguintes assim como o fez a igreja grega ortodoxa. O novo milênio seria difícil para os bizantinos. As relações entre a Igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa Oriental estavam se deteriorando há muitos anos e o conflito levou a “Grande Cisma” de 1054, que separou definitivamente as duas religiões. Militarmente, ataques cada vez mais freqüentes dos turcos culminaram na derrota para Bizâncio na batalha de Manzikert, com o império perdendo a maior parte do território que havia conquistado. 

Cruzadas e Declínio

Mas mais uma vez uma nova dinastia reverteu o declínio do império. Esta nova dinastia, os Comnenius, enviou um chamado à Europa ocidental pedindo auxílio contra os turcos. O Papa Urbano II, vendo a chance de recuperar Jerusalém e ainda terminar com as guerras internas entre os reis europeus, deu início à primeira Cruzada. Através dos esforços dos cruzados, o império bizantino recuperou parte de seu território perdido. Mas os guerreiros da Europa ocidental se tornaram difíceis de controlar, ameaçando saquear o próprio império que chamou sua ajuda.  Os imperadores da dinastia Comnenius conseguiram conter os cruzados e também uma infinidade de inimigos e ainda assim elevar Bizâncio a uma nova era de florescimento artístico e econômico.

Manuel I foi o último dos grandes imperadores bizantinos e também de sua linhagem. As dinastias seguintes provaram-se incapazes de impedir o declínio do império e em 1204 os cavaleiros da Quarta Cruzada saquearam Constantinopla e dividiram o império bizantino em reinos menores.  Houveram ainda tentativas de reconquistar e reavivar Constantinopla, o que não foi possível. Em 1453 a cidade foi tomada pelos turcos, o que marca oficialmente o final do império bizantino.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O Islã - vídeo aula

Império Bizantino - vídeo

Vídeo importante e divertido sobbre o Império Bizantino.

Resumo sobre os árabes

Duas Épocas da História:- Pré-islâmica: antes da criação da religião muçulmana (ano 570)
- Islâmica: após a criação do islamismo
A Arábia Pré-Islâmica (até 570)- Árabes do deserto (Beduínos): eram nômades - transporte de mercadorias em camelos e pastores.
- Árabes da Cidade (Urbanos): eram sedentários - dedicavam-se ao comércio e agricultura
-
Crença Religiosa: Politeístas (acreditavam em vários deuses)
Maomé e o Islamismo- fundador do islamismo (ano 570)
- Monoteísta: existência de um único deus: Alá
- Pedra Negra (Caaba): símbolo religioso
Os princípios do Islamismo- Corão ou Alcorão: livro Sagrado
- Guerra Santa: combate aos não-muçulmanos que ameaçavam a religião muçulmana
- Promessa do paraíso para quem for fiel a Alá
Obrigações religiosas dos muçulmanos: crer em Alá, Rezar 5x por dia , dar esmolas, Jujuar no mês de Ramada, Ir a Meca pelo menos uma vez na vida.
Expansão Árabe: O Império Muçulmano- Califa (líder)
- Guerra Santa para expansão do islamismo
- conquista de territórios
Cultura Árabe - Desenvolveram:- Comércio: cheques, recibos, cartas de crédito, etc.
- Ciência: química (busca de pedra filosofal) e conhecimentos de medicina
- Literatura: Aladim e a lâmpada maravilhosa, Simbad, o marujo, Mil e uma noites, Ali baba e os 40 ladrões
Islamismo Hoje- Espalhado em diversos países do Mundo: principalmente no Oriente Médio e Ásia
- Sociedade Patriarcal e pouca participação das mulheres
- Conflitos e guerras no Oriente Médio (ex: Guerra do Iraque)

sábado, 2 de abril de 2011

O Tenentismo - vídeo

Vídeo sobre o tenentismo. Clica aí e assite!!!

O Tenentismo


Júlio Prestes, em primeiro plano, em foto de 1924

O Movimento Tenentista como o próprio nome diz, ocorreu entre o baixo e médio oficialato militar. Representou o descontentamento destes grupos com a postura do governo federal. Este deve ser entendido também como um movimento circunscrito a setores de classe média das cidades. Não devemos, portanto, exigir dele uma ideologia popular.

Os Tenentistas buscavam alterar a estrutura política da república oligárquica através da força militar e não da participação democrática da sociedade. Criticavam duramente a corrupção, as fraudes eleitorais, a subserviência ao capital internacional e os baixos soldos a que estavam submetidos. Propunham o fim da república oligárquica, a valorização das Forças Armadas e uma ação nacionalista de recuperação da economia e da sociedade brasileira.
 

Como você deve ter percebido, parte bastante significativa do próprio poder do Estado, os militares, deixavam de falar a língua do presidente da república.

O Movimento entre os militares contudo, não se inciou de maneira violenta. No período inicial (até 1922), ele nem sequer chegou a romper a hierarquia militar.A relutância da presidência da república em discutir o problema e muito menos tentar resolvê-lo, acabou acirrando as tensões.

Em 1922 no período pré-eleitoral, as tensões políticas se avolumaram. A "troca de gentilezas" entre os dois candidatos provocou a primeira revolta : A Revolta do Forte de Copacabana. Essas eleições se sucederam num clima bastante ruim politicamente. Um bloco oligárquico formado pelas elites dos estados do Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e apoiado pelos militares, tentou romper a política do café-com-leite lançando a candidatura do ex-presidente Nilo Peçanha. Com a publicação de uma carta falsamente atribuída ao candidato governista Artur Bernardes no jornal "O Correio da Manhã" agredindo violentamente os militares, e a posterior vitória do café-com-leite nas urnas(com visíveis fraudes eleitorais), precipitaram a revolta.
 

Apesar de rapidamente sufocada, a violência utilizada que culminou na morte de dezoito oficiais do exército "os dezoito do Forte de Copacabana" foram suficientes para produzir mártires, heróis e principalmente difundir os ideais tenentistas por muitos quartéis brasileiros.
 

Em 1924 as contradições políticas entre tenentistas e governo chegaram no seu limite. A revolta paulista e a revolta rio-grandense são os maiores exemplos. Delas surgiu a Coluna Prestes (1925-1927) que por dois anos manteve pelo interior de nosso país uma guerrilha armada comandada pelo capitão do exército Luís Carlos Prestes que exigia, entre outras coisas, o fim da república oligárquica.


Apesar do movimento tenentista ter envolvido apenas uma fração dos militares nas revoltas, suas reivindicações eram bem vistas pelo conjunto das Forças Armadas.Com o passar do tempo os ideais tenentistas se tornaram hegemônicos.Os governantes oligárquicos cada vez menos tinham controle sobre as Forças Armadas, culminando posteriormente, em 1930, no apoio quase unânime dos militares ao golpe que derrubou definitivamente o café-com-leite do poder : A Revolução de 1930.